CENTENÁRIO DA IMIGRAÇÃO JAPONESA NO BRASIL
100 anos da colônia japonesa no Brasil que contou com muita animação e um show de cultura japonesa em Dourados MS. Duração: 37'36''
100 anos da colônia japonesa no Brasil que contou com muita animação e um show de cultura japonesa em Dourados MS.
O presidente do Clube Nipônico de Dourados Kyoshi Rach explicou que em Dourados houve dois grandes momentos de migração japonesa, em 1947 e em 1953. “Os pioneiros chegaram em 1947, eram profissionais de várias áreas que se estabeleceram na região urbana do município, depois em 1953 veio uma outra grande leva que foi se estabelecer na zona rural. Hoje somos aproximadamente 6 mil pessoas entre descendentes e pioneiros”, disse Kyoshi. “É uma homenagem muito bonita e que vai ficar para sempre, até para as futuras gerações”, explicou José Shiroca, descendente de japoneses que veio prestigiar o evento.
IMAGENS: WISLEY WEBER E HEROS MONTIEL EDIÇÃO: WISLEY WEBER E MARCIO BERALTO TRILHA SONORA: EDUARDO S NAERCISO
O presidente do Clube Nipônico de Dourados Kyoshi Rach explicou que em Dourados houve dois grandes momentos de migração japonesa, em 1947 e em 1953. “Os pioneiros chegaram em 1947, eram profissionais de várias áreas que se estabeleceram na região urbana do município, depois em 1953 veio uma outra grande leva que foi se estabelecer na zona rural. Hoje somos aproximadamente 6 mil pessoas entre descendentes e pioneiros”, disse Kyoshi. “É uma homenagem muito bonita e que vai ficar para sempre, até para as futuras gerações”, explicou José Shiroca, descendente de japoneses que veio prestigiar o evento.
As obras serão feitas seguindo o modelo elaborado por Juliane Botelho de Lima que venceu o concurso de projetos para transformação urbanística englobando os trechos das ruas da Toshinobu Katayama, Joaquim Teixeira Alves e Major Capilé, com características da cultura oriental japonesa que incluem iluminação, canteiros, arborização, e outras inovações. A região foi escolhida por sediar as instalações do Clube Nipônico. “Antes de fazer o projeto eu pesquisei toda a história do município, conversei com pessoas do Clube Nipônico, de modo que o meu objetivo é fazer com que o local, conforme eu descobri na minha pesquisa, volte a ser um ponto de encontro para as famílias, um local de lazer”, explica Juliane.
O projeto foi desenvolvido pela arquiteta em três eixos, o primeiro diz respeito ao aproveitamento do espaço para o lazer, o segundo para contemplação e o terceiro para passeios. Serão trabalhadas obras com a valorização da madeira, da água e das pedras, características da cultura oriental. Neste contexto entram ainda canteiros com plantas ornamentais do oriente, espelhos d’água com peixes típicos do Japão, como a carpa e outros ornamentos nipônicos. Tudo isso elaborado em um mês por Juliane.
Participaram ainda da cerimônia o vice-prefeito Albino Mendes, autoridades do Clube Nipônico e membros do secretariado da Prefeitura.